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Americano cria seguro para garantir que casais não fiquem sem dinheiro depois do divórcio

Data: 03.11.2010 - Fonte: Correio da Bahia


Antes de casar, os noivos contratam o plano e pagam durante quatro anos, no mínimo, uma cota de US$ 16 por mês, para ter o direito de receber US$ 1,25 mil se o divórcio acontecer

Difícil achar em Nova York que não deseje a famosa sessão de fotos no Central Park, seja ela do Japão, da Índia, ou da China. Olho no olho. Mãos entrelaçadas. Troca de promessas eternas. É a tradição cor de rosa de registrar antes do ‘sim’ o que deveria ser para sempre.

Mas, nos Estados Unidos, um americano dono de uma seguradora decidiu criar uma espécie de garantia para aqueles casos onde o amor não dá certo. John Logan, da Carolina do Norte, viu o seu dinheiro ir embora depois que se separou da mulher, por isso criou o seguro-divórcio, em um país onde nem sempre o patrimônio do casal acompanha os divorciados na hora do ‘cada um para o seu lado’.

Conversamos com ele pela internet e ele explicou como a coisa funciona. Antes de casar, os noivos contratam o plano e pagam durante quatro anos, no mínimo, uma cota de US$ 16 por mês - pouco mais de R$25 - para ter o direito de receber US$ 1,25 mil se o divórcio acontecer, pouco mais de R$ 2,1 mil. John garante que tem casal pagando até US$ 1 mil por mês para receber quantias bem maiores.

“Não se trata de amor, se trata de negócios”, diz o vendedor de seguros. E a advogada especialista em divórcios reforça. Segundo ela, nos EUA, onde as disputas na Justiça por quase tudo são comuns, uma separação pode custar até US$ 1 milhão. Por isso, ela recomenda que os noivos se protejam pelo menos com um acordo pré-nupcial, um contrato onde marido e mulher definem quem fica com o quê no fim da união.

Difícil é dizer isso para quem está com o coração disparado, com aquela sensação de felicidade que costuma dar a certeza de que se tem a melhor das garantias.

“Tudo o precisamos é de amor”, dizem os noivos. Difícil achar em Nova York que não deseje a famosa sessão de fotos no Central Park, seja ela do Japão, da Índia, ou da China. Olho no olho. Mãos entrelaçadas. Troca de promessas eternas. É a tradição cor de rosa de registrar antes do ‘sim’ o que deveria ser para sempre.

Mas, nos Estados Unidos, um americano dono de uma seguradora decidiu criar uma espécie de garantia para aqueles casos onde o amor não dá certo. John Logan, da Carolina do Norte, viu o seu dinheiro ir embora depois que se separou da mulher, por isso criou o seguro-divórcio, em um país onde nem sempre o patrimônio do casal acompanha os divorciados na hora do ‘cada um para o seu lado’.

Conversamos com ele pela internet e ele explicou como a coisa funciona. Antes de casar, os noivos contratam o plano e pagam durante quatro anos, no mínimo, uma cota de US$ 16 por mês - pouco mais de R$25 - para ter o direito de receber US$ 1,25 mil se o divórcio acontecer, pouco mais de R$ 2,1 mil. John garante que tem casal pagando até US$ 1 mil por mês para receber quantias bem maiores.

“Não se trata de amor, se trata de negócios”, diz o vendedor de seguros. E a advogada especialista em divórcios reforça. Segundo ela, nos EUA, onde as disputas na Justiça por quase tudo são comuns, uma separação pode custar até US$ 1 milhão. Por isso, ela recomenda que os noivos se protejam pelo menos com um acordo pré-nupcial, um contrato onde marido e mulher definem quem fica com o quê no fim da união.

Difícil é dizer isso para quem está com o coração disparado, com aquela sensação de felicidade que costuma dar a certeza de que se tem a melhor das garantias.

“Tudo o precisamos é de amor”, dizem os noivos. As informações são do G1.

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